domingo, 13 de novembro de 2011

Seita Diabólica

"Qualquer ser que domine a sua consciência, você se tornará um escravo de si mesmo". Carlos Vanilla

O que será que podemos definir?  é um fanatismo, tem a haver com o controle da mente? é na verdade uma espécie de macumba? (Respeitando o Candomblé) 
Esta é a Igreja do Cai Cai ou da origem do "Catch the fire" chamada também de a "Igreja do Aeroporto" localizada em Toronto no Canadá, estas que já tem infestado o mundo, tendo a margem de dois milhões almas ignorantes e primitivas.

O pastor americano Randy Clark, foi ordenado pastor em 1950. Ele recebeu uma profecia que impactaria a vida das pessoas, com seu ministério de derrubar no Espírito. Para o pastor Clark, unção é como dinamite, e fé como a cápsula que explode a dinamite. Clark é autor do movimento "Catch the fire" ( agarre o fogo). Uma noção estranha do poder divino. Então tudo começou em 1994 na Igreja Comunhão Divina do Aeroporto de Toronto, Canadá. Nessa reunião, as pessoas ao "agarrarem o fogo", começaram a cair no chão, sem fala, rindo, chorando ou dando gargalhadas. Em pouco tempo, o templo estava lotado, vindo pessoas de todos os países e região. Quando Clark orava pelas pessoas, elas eram atiradas ao chão. O pastor da Igreja de Vancouver Canadá, também recebeu uma profecia que o Espírito Santo se manifestaria imitando o som dos animais. E o próprio começou a esturrar como leão, alegando que era o leão da tribo de Judá, uma das maneiras como Jesus é chamado na Bíblia.
Não há muito o que falar desta tal imbecialidade, pois sendo óbvio que tais "forças falsas" criam na pessoa, que uma grande "energia sinistra" os acompanham.
Pessoas que se dizem estar possuídos por "espíritos", que espécie de espíritos?

O mais engraçado: O próprio fundador, talvez um deles, tenha desistido deste caminho "sombrio" que ele mesmo relata numa entrevista.
"Realmente no começo era o que eu sentia, o poder, mais não o espírito, e eu queria mais".

"Algo falou para mim que aquilo, estava errado e eu não poderia seguir em frente"

"Eu parei, em confiei no senhor Jesus"

"Eu peço para as pessoas, que parem, parem, pois não sabem que essa energia provém do mal"

Palavras do ex-fundador : Paul Gowdy

Estes pastores (rs) eles inventam cada termo, por exemplo a Fanerose: Nada mais é do que,  Ato de tornar visível ou transparente.

Se a pessoas não cai, tenho a impressão que eles (pastores e outros diabinhos) empurram.
PALETÓ DE FOGO: Taí mais um termo dos pastores, é cada uma viu (rs) 
Este poder do paletó já uma arma avançada: Com o paletó eles conseguem derrubar um pelotão inteiro de pessoas. Todas no chão....
Randy Clark, acredita que Deus fala com ele...

Carol ( a que recebe um espírito "sexy" porque você vê ela apenas gemendo.. uiiii , auuu , ohhh Jesus.... hi baby... hohhhh) algo assim, e John Arnott (que não tem nada de espiritualidade) continua a distribuir espíritos enganadores na Igreja através de imersão.

VÍTIMAS DA SEITA

Araraquara, Cecília e Edson, já foram desta igreja por quatro anos, mas foram desiludido ao cair no espírito:
Cecília: " Lá dentro é uma coisa, seu complexo de visão se fecha" 
"Quando eu consegui sair de lá, acreditei que não é caindo no chão que isto vai mudar a sua vida"
Edson também fala: "Várias lá dentro, eu tentei sentir o espírito e também desejei que ele me usasse, mais isto não aconteceu... Várias vezes eu mesmo caía no chão... para tentar ou talvez o tal de "espírito" pudesse me alcançar no chão".
"Isto eu criei forças para sair, vi que era uma grande besteira"...

CONCLUSÃO: 
1- Ela abandonou as escrituras sagradas...

2- Viola também os preceitos sagrados da Bíblia...

3- Perde-se o senso crítico da razão, muitas levadas apenas pela emoção, que se cria no cérebro.

4- Perigosa "seita" uma vez que ela possui cerca de 2 milhões de membros e continua crescendo...

5- Trabalham com energias sinistras... direta ou indiretamente...

CONSELHO:

FUJA LOUCO.... E BEM LONGE DE UMA ENCRENCA DESSA...



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

FRAGMENTOS DE YAHUSHUA (JESUS) HISTÓRICO


 As últimas décadas têm alcançado um refinamento e uma maior objetividade nos critérios da busca pelo Yahushua  histórico e as informações que temos hoje, causada pela tecnologia, faz que o véu de segredo seja rasgado. Os Judeus ortodoxos ou qualquer um que não acreditam em Yahushua como o Mashiach/Mehushkhay, são partes e herança da árvore genealógica dos assassinos de Yahushua, morto por questões religiosas.

ACHT
אחת- O critério do constrangimento:

Também conhecido como "critério da contradição", ele se refere aos atos e ditos de Yahushua  potencialmente constrangedores para Yahushua e/ou seus discípulos. O raciocínio é simples: a criatividade dos evangelistas, que elaboraram e ampliaram a tradição oral sobre a vida do Mashiach/Mehushkhay, dificilmente daria  ao trabalho de inventar histórias embaraçosas sobre seu Mestre ressuscitado.



 Mostra que a composição dos Evangelhos não foi um vale-tudo: graças à presença de uma tradição oral oriunda de testemunhas oculares da vida de Yahushua, ainda viva no tempo em que o Novo Testamento (Brit Hadasha) estava sendo escrito, os autores cristãos não se sentiam à vontade para simplesmente varrer os eventos constrangedores para debaixo do tapete. O máximo que faziam era dar uma interpretação teológica aceitável a essas circunstâncias que poderiam lançar dúvida sobre o papel de Yahushua  como Messias(Mashiach).
Exemplos de fatos aparentemente confirmados pelo critério do constrangimento são o batismo(Tevilá) de Yahushua pelas mãos de João Batista (se Cristo não tinha pecado, por que precisaria ser batizado?), a traição de Judas Iscariotes e frases de Yahushua afirmando que "somente o Pai" sabia o momento do fim dos tempos (em ambos os casos, cria-se a dúvida sobre a onisciência do profeta galileu).



SHETÁIM
שתים- O critério da descontinuidade:

Se um ensinamento ou ação de Yahushua não casa com o que ensinava o antigo judaísmo nem com a pregação da Igreja primitiva, crescem as chances de que ele venha mesmo do Yahushua histórico, argumentam os defensores desse critério.

Por meio dele, seria possível descobrir o que era "descontínuo" no ministério de Yahushua, ou seja, onde ele rompia com seus predecessores judeus ou até entrava em conflito com seus seguidores. Alguns exemplos citados por Meier são a proibição de qualquer tipo de juramento, a defesa de que, uma vez casados, homem e mulher não podem se divorciar em hipótese nenhuma e a proibição do jejum
(O Mashiach/Messias  era criticado por judeus mais rigoristas por causa disso, sendo acusado de "comilão e beberrão").



O escritor Meier alerta que esse critério, se mal utilizado, corre o risco de trazer à tona apenas os ensinamentos periféricos de Yahushua, e não necessariamente os mais importantes e essenciais.



SHALÓSH
שלש -O critério da múltipla confirmação de fontes:

Sempre é bom lembrar que Yahushua não tinha assessoria de imprensa nem porta-voz oficial. Sua vida e sua pregação foram registradas e relembradas por vários tipos de seguidores, com formação cultural, personalidade e até opiniões teológicas diferentes. Isso explica porque os Evangelhos canônicos (os "oficiais" do Novo Testamento) apresentam diferenças entre si, algumas de detalhe, outras mais marcantes. Se várias dessas fontes diferentes registram o mesmo dito ou ato, isso indica uma probabilidade maior de eles remontarem ao que o próprio Yahushua  fez e ensinou.



Para Meier, as principais fontes nos Evangelhos são o texto de Marcos (mais antigo e mais importante evangelista, para os especialistas), a tradição Q (fonte hipotética que parece estar por trás de relatos que coincidem em Mateus e Lucas, mas não em Marcos), tradições especiais M e L (exclusivas de Mateus e Lucas) e tradição joanina (do Evangelho de João).



É importante notar que o fato de uma mesma narrativa ocorrer em mais de um Evangelho não é garantia de satisfazer o critério da múltipla confirmação de fontes. As narrativas da paixão de Yahushua em Mateus e Lucas, por exemplo, parecem ser basicamente uma expansão e reformulação da mesma fonte original, o Evangelho de Marcos. Um exemplo melhor é a proclamação do "Reino de Deus (Ul)" por parte de Yahushua  -- presente em Marcos, Q, M, L, João e até nas cartas de São Paulo.




ARBÁ ארבע- O critério da coerência:

Trata-se de um critério importante, mas que só pode ser usado depois que uma quantidade razoável de dados sobre o Yahushua histórico já foi estabelecida. Nesse caso, novas informações que parecem se adequar de forma coerente com o que se sabe têm alta probabilidade de serem verdadeiras.



CHAMÊSH
חמש - O critério da Cruz:

O Evangelho de Lucas, pela boca do profeta Simeão, chama Jesus de "um sinal que provocará contradição". Para Meier, o evangelista está certíssimo nesse ponto. "Um Yahushua cujos atos e palavras não tivessem provocado antagonismo entre as pessoas, especialmente entre os poderosos, não é o Jesus histórico”.



Segundo o especialista americano, um Yahushua completamente inofensivo, que não criticasse o que via de errado na Judéia do século 1 a.C. nem propusesse algum tipo de mudança radical, jamais teria sido crucificado. Por isso, o critério da rejeição e e execução, ou o critério da Cruz, como é chamado, tende a aceitar como autênticos os fatos e ditos de Cristo que o tornariam malquisto pela elite da sociedade judaica e romana de seu tempo. Ao mesmo tempo, Meier alerta para o perigo de retratar o profeta como um revolucionário violento, coisa que ele não era.

BIBLIOGRAFIA:
Livro: “Um Judeu Marginal", John P. Méier, historiador e padre americano 

Livro: "Laços Judaicos", Carlos Vanilla, escritor e pesquisador

A ORIGEM DO NOME




Yahushua (JESUS) , aquele judeu religioso que caminhou sobre a terra assim como eu, há dois mil anos atrás.
            Além disso, quando olhamos para o Yahushua histórico através das lentes refrataras  dos evangelhos e de alguns poucos outros documentos úteis, torna-se imediatamente visível que ele era judeu, judeu praticamente  extremista e radical , até seu último alento quando morreu com uma oração judaica ao Deus judaico nos lábios.
Ficou claro que ele não era o messias esperado pelos judeus, Yahushua embora constitua um modelo para todos de como viver uma vida humana plena, ele obviamente se sentia responsável pelos oprimidos da sociedade e muito especialmente pelo maior segmento oprimido da sua e de toda a sociedade: as mulheres. Em resumo Yahushua era feminista, do mesmo modo, rompeu estereótipos das chamadas características masculinas e femininas e fixou-as na sua própria personalidade, fornecendo assim um modelo andrógino para todos.
E nos seus dias na terra ele falava e pensava de maneira judaica  e suponhamos que Yahushua meigo que dizia: “Olhai para os lírios do campo”, não seria tal ameaça aos intérpretes da lei, e da aristocracia sacerdotal de Jerusalém e ao prefeito romano. Yahushua  na sua época criou nas pessoas, em especialmente nos poderosos, uma espécie de antagonismo, o que tirou a paz de todos, ele não foi uma ameaça para os romanos, mas as suas palavras foram como espadas apontadas a classe sacerdotal judaica, embora sendo submissos ao império romano, eram riquíssimos e aristocratas e muitos deles tinham acesso a algumas sociedades secretas daquela época, o que pode ter originado a sentença de morte de Yahushua.
            E para Yahushua que nascera nas terras da Palestina, sua missão de pregar a sua profecia, embora de conceitos judaico, época em que as facções eram tumultuadas (Fariseus, Escribas, Saduceus, Essênios e Zelotes), foi nesse período conturbado que Yahushua viveu, num ambiente de extraordinária complexidade.
            Quando então Yahushua começou a sua caminhada em busca dos “seus”, muitos dos judeus se decepcionaram quando ele afirmou que era o Hol-Mehushkhay (o messias( o enviado ou ungido de Deus)), é lógico que os judeus aguardavam um “homem prometido” pelas escrituras que resgataria Israel das garras de Roma pela força enérgica no estilo de Davi, o sanguinário, e não um homem que era o mensageiro da pacificação da parte do criador, que não  trouxe a violência, mas a compreensão e seguindo a linhagem dos seu contemporâneos, os profetas.
            Assim, com as devidas modéstia  e abertura , parece-me que a melhor imagem de Yahushua histórico que podemos obter em determinado momento tem prioridade sobre todas as explicações referentes ao seu significado. Que Yahushua pensou, ensinou e fez é o evangelho Yahushuânico  e não o evangelho cristão, é realmente lamentável que nós cristãos, tenhamos este nome, porque o termo cristão como hoje é conhecido simplesmente é uma versão “europeizada” de uma tradução grega de um título hebraico.
            No passado este termo aramaico-hebraico Hol-Mehushkhay, posso dizer abertamente que a palavra cristo nunca foi se ouvido falar na sua época e nem tão pouco o nome “Jesus” que popularmente todos conhecem, Jesus é simplesmente uma forma latina do grego “Iesous”, na verdade Iesous não é originalmente um nome grego e sim uma forma grega de um nome hebraico já modernizado “Yehoshua”. Bom para explicar melhor  sobre o efeito grego vamos analisar o conceito gramatical desta língua, no idioma grego, simplesmente adotou-se a forma abreviada “ Yesu,” com a substituição do som “SH” (letra Shin do hebraico)  “ YESHUA, ( Letra Ayin no final do nome Yeshua)  que não existia no grego e acrescentando-se um “S” (Sigma do alfabeto grego) final, os tradutores especialistas em línguas dizem que com isto tornaria o nome Hebraico “declinável” em grego, esta forma seria: “ YESOUS . É desta maneira grega é que se deriva, Iesus ou Jesus em latim, uma perfeita corrupção ao nome original.
Não é difícil perceber como a mudança de “Yehoshua “, que no linguajar coloquial era às vezes abreviado para “Yeshua” e “Yeshu”, foi transliterado para o grego Iesous e o latim Jesus.
Devemos também analisar o comportamento da nossa língua portuguesa em influência ao nome Yahushua, como muitos leitores da bíblia já ouviram falar no nome “Jesus”, mas nunca ouviram falar no termo original, talvez nunca divulgado aqui no ocidente, forma defeituosa dos tradutores corruptos. Acontece que o nome “Jesus” só apareceu após o século XIV, uma vez que a letra “J” surgiu neste século, sendo impossível que no século I alguém pudesse escrever um nome com uma letra inexistente. A letra “J” com um só que lhe característico não faz parte do hebraico e nem do grego. Profundamente na parte gramatical YAHUSHUA ( Iod, letra hebraica, o seu som como o i) comparando a fonética das letras com a primeira letra do nome de “JESUS” pelo menos deveria ter a letra “J” o som fonético de “i” para representar a letra hebraica.
Então concluímos que a letra “J” cujo som não pode ser representado por nenhuma letra do idioma hebraico, uma vez que nenhuma letra hebraica possui o som de “J”, desse modo nunca será utilizada para transliterações fonéticas do hebraico para o português, uma vez que não existe nenhuma palavra hebraica com o som da letra “J”.
            Entraremos agora no assunto mais profundo e analítico sobre o nome ou melhor, a origem do nome, formado por duas partes “Ye” de Yehovah (forma corrompida do nome do criador) significa uma parte do tetragrama abreviado com sinais de acríticos ou massoréticos de Adonai, para lembrar o leitor judeu de que quando visse o sagrado tetragrama, lê-se: “Adonai”(Senhor).
            Ou o termo “Yah” de  Yahwéh, lê-se: Háshem (O nome)  e a segunda parte é “Shua” que em hebraico significa “Salvação”, portanto “Ye” é uma perfeita corrupção dos tradutores, que não se atentaram  a conservar “os nomes próprios”. Entretanto a forma mais correta, seria “Yahushua”.
            “Yahu” seria o nome do criador na primeira parte e na segunda parte do seu nome “Shua” salvação ou seja, “Yahuh é a Salvação”.
            A sustentação e comprovação deste termo está relacionado a todos os nomes dos profetas, da sua cidade e de seu povo que tem o seu nome os Yaohudim.
            Os cristãos de hoje devem, da melhor maneira possível aprender a reagir a esse Yahushua da história, isto é, ao Yahushua de Nazaré que viveu em Israel há dois mil anos atrás, por outro lado a consciência dessa limitação permitirá que a pessoa evite, a “ingênua certeza absoluta”, e por um lado o ceticismo total. Além disso à medida que nos conscientizamos de que a linguagem humana é um instrumento tanto libertador quanto limitador, poderemos prosseguir com reserva, embora também com segurança, sempre abertos para novas descobertas e evidências, intuições, perspectivas  e consequentemente para mudanças; em busca de “dados originais”.
            Como resultado disso “os cristãos” pensam em Yahushua (Jesus) como sendo o nome de alguém não judeu. Estes fatos simples tendem a isolar os cristãos da raiz principal de sua religião, a tradição hebraico-judaico, por outro lado, tendem também a isolar os “judeus” de um “filho” muito importante dessa tradição , e que se tornou o “Judeu” que mais influência exerceu  e que ainda continua a exercer toda a história, superando em termos de impacto histórico, até mesmo os gigantes como Moisés, Davi, Buda, Gandhi, Marx, Freud,Eisten, Krishna Murti, Masaharu Taniguchi, Mokiti Okada e Maomé.

Pesquisa:
Carlos Vanilla

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Carlos Vanilla é citado no jornal Bom Dia de Sorocaba



O Escritor e pesquisador Carlos Vanilla saiu na reportagem do dia 28 de Agosto de 2011, a qual o mesmo foi recomendado pela pesquisa no campo da religião.
Esta pesquisa do escritor revela como funciona a Festa dos Judeus que seria o ano de 5772, também ele explica o funcionamento do calendário judaico e sobre a menorah.

O pesquisador e escritor "Carlos Vanilla" diante do candelabro "a Menorah"





segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O ano Judaico - 2011 = 5772 o Rosh - Hashaná - Parte 1



O ano judaico, é uma grande marca para o povo judeu, nesta data que seria agora no dia 29 de Setembro de 2011 - será celebrada o ano judeu 5.772 - o Rosh Hashaná.




Neste dia celebra para o judeus uma das maiores festa no ramo judaico.





Ao contrário das celebrações dos finais de ano convencionais pelo calendário Gregoriano, comemorados com muitas festas e queimas de fogos, esta passagem da mística judaica envolve uma profunda meditação sobre o passado, durante a qual se faz um balanço de tudo que passou no ano que ficou para trás, o que se concretizou, o que se deixou de realizar, como se agiu, de que forma se poderia ter atuado, entre várias outras questões existenciais.






A partir daí, planeja-se um período melhor no futuro, as pessoas têm a chance de avaliar seus erros e se redimir de seus pecados diante de Deus.
Esta festa é realizada com refeições tradicionais em família, geralmente acompanhadas de maçã e mel. O termômetro para se avaliar a importância de um evento judaico, é a extensão do feriado dedicado a ele.






Neste caso, o Rosh Hashaná é um dos dois Grandes Feriados do judaísmo. O outro é uma seqüência deste, o Yom Kipur, que se inicia dez dias depois do Ano Novo Judaico. Juntos, eles tecem o que se conhece como a era dos Grandes Feriados.



De fato, o Rosh Hashaná abrange quatro eventos que se interconectam: o Ano Novo judaico, o dia do julgamento, o dia da lembrança e o dia do toque do shofar. Estes acontecimentos estão essencialmente ligados à criação do Homem, a qual, segundo o Talmud, teria se concretizado no primeiro dia do mês chamado de Tishrei. Assim, este evento marca o dia em que essa geração se processou, como se a cada ano se reciclasse este ato criador, oferecendo a todos a oportunidade de se renovar e de se purificar, conquistando assim um novo recomeço.



Assim que os judeus fugiram do Egito, o Criador transmitiu a Moshe Rabenu as leis que se referem ao princípio de cada mês, o qual normalmente ocorre simultaneamente ao nascer de cada nova lua. Desta forma, ao fim de um ciclo de 19 anos, os judeus acrescentam um mês a mais para contrabalançar o calendário lunar, mais curto. Aliás, o calendário da religião judaica, ao contrário do gregoriano adotado pelo Ocidente, foi estabelecido por Hillel II, em meados de 359, fundamentado não só no sol, mas também na lua.



Traduzindo, Rosh Hashaná significa "a Cabeça do Ano", uma referência à importância do cérebro para o homem na estruturação de sua existência, mas ao contrário da tradição ocidental, ele não incide sobre o primeiro dia do ano judaico, portanto é mais representativo do que algo exato, preciso. É uma forma de oferecer a cada um o dia do julgamento, durante o qual o homem pode se decidir pela retificação de seus erros, por meio do arrependimento – teshuvah -, da oração – tfiloh – e da caridade – tzedakah.






O judeu é valorizado em seu livre arbítrio, ele tem o poder da escolha que parte da consciência, detém o potencial de mergulhar em si mesmo e de perceber o que deve ser mudado. Ele então é "inscrito e selado no Livro da Vida", saudação comum entre os judeus neste momento.



Os judeus acreditam que seus nomes são, neste período, registrados neste Livro da Vida. Aí entra a importância do Yom Kipur na seqüência, quando este Livro é selado. Enquanto este momento não chega, considera-se que o indivíduo está vivendo os dias de temor. O dia da lembrança marca a rememoração do quase sacrifício de Isaac, filho de Abraão, pelo próprio pai, a pedido do Senhor, ato de extrema subserviência a Deus, recordando assim a cada judeu a importância de servir ao Criador.






O Shofar é um instrumento de sopro construído com chifre de carneiro. O soar dele redesperta na memória dos judeus o episódio de Isaac, traz à mente a lembrança de uma coroação e também comemora a criação da Humanidade, além de despertar os judeus para a presença de Deus em suas vidas.



Durante os banquetes realizados ao longo de duas noites, os judeus costumam submergir a Chalá, pão particularmente trançado, e pedaços de maçã em mel, representando assim suas expectativas quanto a um ano doce. Tudo que é então consumido, de frutas a vegetais, têm não só um sabor especial, mas também uma simbologia específica. Ao se comer cada alimento, faz-se antes um pedido. Alguns destes desejos estão de certa forma associados ao nome da comida, em hebraico: Kasher






Pesquisa: *Carlos Vanilla


Bibliografia: * “Laços Judaicos”- Carlos Vanilla - Editora Agbook

O ano Judaico - 2011 = 5772 o Rosh - Hashaná - Parte 2

Vamos entender quando começa o ano judaico e desde de quando ela foi formulada.

O calendário judaico é mais antigo que o gregoriano; existe há mais de 3300 anos, quando Criador segundo os Judeus  mostrou a Moisés a Lua Nova, no mês de Nissan, duas semanas antes da libertação dos filhos de Israel do Egito, no ano 2448 após a Criação do mundo. A partir dessa época, o povo judeu recebeu um calendário especial, diferente dos outros já existentes.
O mês lunar compreende o tempo que decorre de um Novilúnio (um fenômeno que ocorre entre a maré) até o próximo, consistindo de 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 3,33 segundos. Como é impossível incluir num mês períodos fracionados como meios dias, horas e minutos, calcula-se normalmente os meses de 29 e 30 dias, alternadamente. Desta forma resolve-se o problema das 12 horas excedentes que, uma vez são abatidas do mês de 29 dias e outra vez acrescidas no mês de 30 dias.

Mas conforme já verificado, os períodos lunares abrangem além das 12 horas referidas, também uma fração de cerca de 44 minutos. Surge então a necessidade de resolver este problema adicional. Além disso, seria muito complicado que o dia santificado de Yom Kipur caísse no dia antes ou depois do Shabat; se o Yom Kipur fosse na sexta-feira ou no domingo, teríamos dois dias consecutivos proibindo qualquer tipo de trabalho, inclusive a preparação dos alimentos e, em caso de morte, não haveria enterro por dois dias e de acordo com a Lei Judaica, não poderíamos retardar o funeral.

Para solucionar essas questões, adiciona ou subtrai-se um dia em determinados anos, para Yom Kipur nunca cair numa sexta-feira ou num domingo, e que outras festividades também não caiam em certos dias da semana. Deste modo fica resolvido o problema dos 44 minutos que sobram.
Chamamos sua atenção para o fato de que é possível saber se qualquer um dos meses será completo (com 30 dias) ou incompleto (com 29 dias), observando-se a data de Rosh Chôdesh do mês seguinte. Se houver dois dias de Rosh Chôdesh, significa que o mês que termina é completo; assim sendo o trigésimo dia é sempre o primeiro dia de Rosh Chôdesh do próximo mês. Quando um só dia é Rosh Chôdesh, o mês que acaba tem somente 29 dias.




Quando tudo parece resolvido satisfatória e acertadamente, ainda é preciso da matemática, pois as dúvidas continuam.

Como já mencionado, o calendário judaico baseia-se nas fases da Lua, diferente do calendário gregoriano que segue a rotação do Sol. Afirmamos também que podemos ter 29 ou 30 dias em cada mês do calendário judaico, mas nunca menos ou mais.

Um ano no calendário judaico tem 354 dias; ou seja, o ano lunar tem onze dias menos do que o ano solar, que tem aproximadamente 365 dias. (Gregoriano)

Se por acaso nos ocorre perguntar: qual é a importância disto? Aconteceria o seguinte: as festividades, neste caso, caminhariam para trás, cerca de onze dias em cada ano, até que a festa de Pêssach, que deveria ser celebrada na primavera (considerando as estações em Israel), cairia no meio do inverno; e Sucot que é no outono, seria em pleno verão, etc. Porém a Torá nos exige comemorar cada festividade na respectiva estação; por isso não ignoramos o sistema solar que determina as quatro estações do ano e não podemos deixar os onze dias e as frações para trás.

A solução é fazer com que estes se acumulem até inteirar um mês, quando então adicionamos esse mês ao ano lunar. Assim é que nestes referidos anos temos dois meses de Adar: Adar I e Adar II. Este ano é denominado embolísmico (obstruir o que está parado) 

Até aqui foi exposto  de um modo simples o mecanismo do calendário judaico, mas ainda há algumas informações suplementares.

O ano do calendário judaico se compõe de 354 dias dividido em doze meses de 29 e 30 dias alternadamente. Tal ano é denominado "regular". Mas como já explicamos acima, em alguns anos deve-se acrescentar ou subtrair um dia de um dos meses. Este dia é adicionado ao mês de Cheshvan (30 no lugar dos costumeiros 29); então o ano é chamado de "completo". Quando o dia é subtraído, é retirado do mês de Kislev (29 dias no lugar do normal 30) e o ano é chamado de "incompleto". Assim, o ano normal de 12 meses poderá ter 353, 354 ou 355 dias, enquanto o ano embolísmico teria 383, 384 ou 385 dias. Meses no hebraico:

Mês
Nissan
Iyar
Sivan
Tamuz
Av
Elul
Tishrei
Cheshvan
Kislev
Tevet
Shevat
Adar I
Adar II*


(*) No ano "normal", este mês é denominado simplesmente "Adar".





Pesquisa: *Carlos Vanilla

Bibliografia: * “Laços Judaicos”- Carlos Vanilla - Editora Agbook



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Testemunhas de Jeová - O mal do Século


O trabalho de pregação das "testemunhas de Jeová" envolvia a exibição de cartazes como estes, na Escócia. A terceira pessoa porta um que diz: "Religião é um laço e uma extorsão". 
(livro Testemunhas de Jeová - Proclamadores do Reino de Deus, pág. 568)


Quando falamos "Testemunhas de Jeová", ela já serve como "chacota" para vários filmes, principalmente americano em que a pessoa fala " Alguém bate a porta"? "Só pode ser as Testemunhas".
Não estou querendo desrespeitar ou alguma apologia sobre esta religião.
Vamos estudar alguns dos milhares fatos que já aconteceu com ela, e tudo liga ao vergonhoso passado desde a sua fundação com uma certa ajuda de pessoas que jamais poderiam merecer algum crédito, a família dos Rothchilds (que se dizem ser alguma inépcia do Judaísmo, mas ao olhos do autor eles não nada vezes nada, senão ligada ao materialismo pleno)

OS FUNDADORES:  São os dois principais


Charles Taze Russell 



(Allegheny, próximo à Pittsburgh Pensilvânia, 16 de Fevereiro de 1852— Pampa, Texas, 31 de outubro de 1916) foi um estudante das escrituras sagradas (Bíblia. Juntamente com um grupo de estudiosos da bíblia organizou uma associação chamada "Estudantes Internacionais da Bíblia" (desde1931, chamadas de Testemunhas de Jeová).

Em fevereiro de 1881, foi co-fundador da Sociedade Torre de Vigia de Sião e seu secretário-tesoureiro. Era então o presidente da Sociedade Torre de Vigia, William H. Conley. A15 de Dezembro de 1884, obtêm personalidade jurídica, e Charles Russell torna-se seu presidente. Sucedeu-lhe na presidência a um dos mais impiedosos chefões:  Joseph Franklin Rutherford - 


(8 de novembro de 1869 - 8 de janeiro de 1942) Foi um advogado e chegou a servir como Juiz substituto. Foi o 2.º Presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos EUA), personalidade jurídica usada pelas Testemunhas de Jeová. Foi precedido por Charles Taze Russell, e sucedido na presidência por Nathan Homer Knorr. Foi casado com Mary, e tiveram um filho, Malcolm. Rutherford, faleceu com 72 anos, na Califórnia, na mansão de luxo da Sociedade Torre de Vigia que ele chamara de Bete-Sarim (em hebr. significa "Casa dos Príncipes"). Fora construída no distrito de Kensington de São Diego em 1929, sobre o Mission Valley. Era a sua residência de Inverno. Uma segunda mansão, chamada de Beth-Shan (em hebr. "Casa de Refúgio"), era ainda maior do que Beth-Sarim. Foi construída em 1939, dez anos depois de Beth-Sarim, e dispunha de uma abrigo subterrâneo anti bombas (Abrigo Nuclear)

Coisas Estranhas das Testemunhas de Jeová
Charles Taze Russel, o seu túmulo "Illuminati" (Homenagem)

Os Rothschilds tinham há muito tempo um plano de criar um feudo pessoal  para eles mesmos e para os Illuminati. 

 Charles Taze Russell, era a peça importante deste quebra-cabeça, ele pertencente a  linhagem Russell Illuminati, foi o homem que fundou a Sociedade Watchtower ( Torre de Vigia) , mais conhecida como as Testemunhas de Jeová. Ele foi um Satanista, um pedófilo segundo sua esposa, e mais do que certamente um Illuminati. Sua nova "religião" (culto de controle da mente) foi financiado pelos Rothschilds e ele era amigo deles, por intermédio de Kuhn, Loeb, and Co. Russell . Em 1880, Charles Taze Russell, este amigo dos Rothschilds, previu que os judeus iriam retornar à sua terra natal. Essa provavelmente foi a única previsão de Russell que se realizou. Por que? Porque ele sabia que esse era o plano. Ele escreveu aos Rothschilds louvando seus esforços em estabelecer uma terra natal dos judeus na Palestina.
Ele era um cavaleiro templário.

Perfeito símbolo dos Illuminati, o fundador das Testemunhas de Jeová, porque alguém com amigos tão "poderosos" precisaria no iminente cria uma "religião"? Qual seria o verdadeiro plano e o verdadeiro destino aos seus membros?

ERROS DAS PROFECIAS 
Numa das profecias falam que Jesus voltaria em 1947 . Sem Efeito.

Reinterpretar muitas passagens e de inovação, nomeadamente diferentes ensinamentos. Em 1925, a guerra entre o Arcanjo Miguel e o Dragão (Revelação Cap. 12) foi interpretado literalmente, e também, o período de 1 260 dias. Em 1926, o "abominação que causa desolação", foi interpretado como a Liga das Nações (sucedida pela ONU). Em 1929, a Sociedade de membros foram informados que não estavam sujeitas aos governos terrenos, mas somente à Sociedade (Romanos 13), o que levou a recusar - saudar a bandeira nacional ou cantar o hino nacional (clímax em 1935). Em 1932, uma classe "Jonadabe" (ou "outras ovelhas") foi introduzida como participantes na destruição da Babilónia, a Grande, e de ter esperança de uma recompensa Viver para Sempre num Paraíso na Terra. Em 1935, o Grande Multidão foi reinterpretado de um celeste secundária a uma classe terrena e foi identificado com a classe Jonadabes. Em 1938, ele foi proclamado que apenas o Grande Multidão iria sobreviver ao Armagedom e que eles (os mortos - e - a - ser - ressuscitada testemunhas de Jeová) iria gerar uma nova corrida para ocupar a Terra durante o Milénio. Foi já ensinou que o homem Jesus Cristo deu - se um resgate correspondente - e não para todas as pessoas - mas por Testemunhas de Jeová só (ou, pelo menos, que desde 1914 não teria outros beneficiar dele). (Este último ensinamento foi parcialmente retirado em 1965 para o sodomitas e outros.) UMA GRANDE BESTEIRAS CERCADAS DE FANATISMO - IDÉIAS HUMANAS


Rutherford da primeira grande mensagem começou em 1918 como "O Mundo tem Terminado - Milhões agora Vivem Nunca Morrerão". Durante o tempo de "Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão", foi sublinhado que os membros da Igreja de Cristo provavelmente estaria completo e personagens bíblicos seriam ressuscitadas em 1925. Após fracasso de 1925, o estudo das profecias foi desencorajado, e a iminência do Armagedom figurou proeminentemente na mensagem da Sociedade. Em 1931 (cerca de 26 de Julho), adotaram o nome de "Testemunhas de Jeová". "NADA ACONTECEU" MAIS OUTRA BESTEIRA ISANA

NOME DO CRIADOR - Totalmente errado,  o Jeová (aportuguesado) vem do hebraico YEHOVAH (que nada mais é do as concatenações do nome do Tetragrama (YHWH) + Adonai , temos então a palavra Yehovah, que significa claro para o leitor "Judeu" , lembrar que é Senhor, devida as outras confusões no Judaísmo.
O nome correto e claro se eles querem tanta a salvação, deveriam usar este nome sagrado YHUH (a pronúncia é (Yahuh) mas são incompetentes para mudar o nome, porque isto é chamado de "fanatismo a seco" realmente é uma "seita" que controla a mente das pessoas.
Yehovah em hebraico significa "destruição". 

Símbolo do Cavaleiro templário e da Maçonaria numa das revistas da Torre de Vigia

ABSURDOS FRENÉTICOS
Acredito que Rutherford não (batia bem da cabeça) veja essas frases que o mesmo criou nas sentinelas:

O título "Religion", no qual Rutherford deixa bem clara a posição do movimento sobre religiões de um modo geral. Rutherford cunhou uma expressão que ficou famosa durante a parte final de sua era: "Religião é um laço e uma extorsão" (do Inglês "Religion is a snare and a racket"). Só no livro Religion, Rutherford usou estas  expressões :

1-   

1- "Desde o tempo do soar da sexta e da sétima trombeta o povo de Deus na terra que é de boa vontade para com Deus têm decisivamente se afastado de religião porque vêem que religião é um laço do Diabo e seus associados e é operada como uma extorsão contra o povo."



2- "Novamente que sejam as pessoas lembradas que religião é um laço e uma extorsão, originando-se do Diabo, o líder dos demônios, e forçada no povo pelos demônios; um laço do Diabo, com o qual apanhar as pessoas, e uma extorsão dos líderes religiosos para roubar as pessoas. Todos os praticantes de religião, e os aderentes..."


3- "...por conseguinte, não acharão lugar de refúgio ou escape no Armagedom. O texto bíblico diz claramente que 'nenhum escapará'."






4- "O efeito da invasão dos "gafanhotos" do Senhor e da declaração dos julgamentos de Deus contra todas as religiões, e particularmente a tão-falada "religião Cristã", revela que a mesma é uma fraude e um laço do Diabo. Pessoas honestas do mundo, aprendendo a verdade, agora olham para a religião como algo desolado, um laço e uma extorsão, e elas vêem que ela está sob a praga dos julgamentos adversos de Deus".


Conclusão:

Para você que não é e nunca foi uma Testemunha de Jeová, uma explicação: a Sociedade Torre de Vigia ensina que apenas as Testemunhas de Jeová têm a "verdade". Toda e qualquer outra religião é parte de "Babilônia, a Grande", a "meretriz" do livro de Apocalipse, que fornica com os "governantes da Terra" e que vai queimar no fogo do Armagedom. Não há escape!

Qual é a verdade? Quero que eles digam para mim!


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Está é a religião que você quer escolher? para os seus filhos, familiares? Olha peça a ajuda do criador se for precisar de religião é melhor ficar sem.






Carlos Vanilla


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VOLTANDO AS ORIGENS JUDAICAS (YAHUDIM)



Esta é uma relação onde a Igreja Romana (hoje atualmente a Igreja Católica) cometeu os seus milhões de crimes especialmente contra os Judeus, em diversas épocas.

Ano 70(DM) Tito destrói e incendeia o templo em Yerushalayim – massacre maciços de Judeus.

Ano 71 (DM) 30.000 escravos Judeus são vendidos no mercado Cartago pelos Romanos.

Ano 134 - Martírio de Rabbi  Aqiba, Bar Kokhba, esmagamento final do povo  600.000 Judeus crucificados pelos Romanos.

Ano 325 – O judaísmo é considerado “UMA ABERRAÇÃO DA VONTADE “DIVINA” no concílio de Nicéia (Atual Turquia) e os Judeus são considerados como “Hereges” pela igreja Católica Romana.

Ano 465 “Compartilhar a Carne” com um judeu é proibido pelo “Concílio de Vannes da Igreja Católica Romana.

Ano 533 – O 2º Concílio de Orléans proíbe os casamentos mistos entre cristãos e judeus.

Ano 589 O 3º Concílio de Toledo decreta que um filho nascido de um casamento misto deve ser cristão.

Ano 1215 Concílio ecumênico de Latrão: impõe aos judeus o uso de um sinal distintivo Especial, pagamento de um imposto à Igreja Católica, e segregação em bairros judeus (Guetos)

Ano 1492 – Expulsão dos judeus na Espanha pelos reis Católicos. Início da “Santa Inquisição Católica Romana”.

Ano 1496 – Expulsão dos judeus em Portugal.

Ano 1643 – 1644 Judeus são condenados pela inquisição católica no estado da Bahia-Brasil.

Ano 1933 – Com a conivência e apoio da igreja Católica (PIO 12) e da igreja Evangélica, Luterana, Hitler inicia o extermínio sistemático de seis milhões de judeus na Europa.

            Bibliografia:

A Bíblia - André Chouraqui
Jornal de São Paulo, 1998
Cristãos novos na Bahia - Anita Novinsky
Assaf Ben –Yami – Livro, Ramos da Figueira
Ayul Amatsyahu Ben Yashorul - Israel
Pesquisa: Carlos Vanilla

Igreja Católica já não jura pela verdade da Bíblia


A hierarquia da Igreja Católica Romana tem publicado um documento ensino instruindo os fiéis que algumas partes da Bíblia não é realmente verdade.
Os bispos católicos da Inglaterra, País de Gales e Escócia são os seus cinco milhões de fiéis advertência, bem como de quaisquer outras traçadas para o estudo da Escritura, que não devem esperar "total precisão" da Bíblia.
"Não devemos esperar encontrar nas Escrituras pleno rigor científico ou histórico completo precisão", dizem em O Dom da Escritura.
O documento é oportuno, vindo como faz no meio da subida da direita religiosa, em particular na Europa.
Alguns cristãos querem uma interpretação literal da história da criação, como disse em Gênesis, ensinou Darwin par da teoria da evolução nas escolas, acreditando que "desenho inteligente", que será igualmente plausível uma teoria de como o mundo começou.
Mas os primeiros 11 capítulos do Gênesis, no qual duas diferentes e às vezes conflitantes histórias de criação é dito, estão entre aqueles que neste país dos bispos católicos insistem em não pode ser "histórica". No máximo, eles dizem, eles podem conter "vestígios históricos".
O documento mostra o quanto a Igreja Católica tem vindo desde o  século 17, quando Galileu foi condenado como um herege por desrespeitar uma quase a universal  crença na "inspiração divina da Bíblia", defendendo a Copernicus vista do sistema solar. Só há um século, Papa Pio X condenou Modernista Católica estudiosos que adaptou histórico-crítica os métodos de análise antigos literatura para a Bíblia.
No documento, os bispos reconhecem sua dívida para eruditos bíblicos. Dizem que a Bíblia deve ser abordada no conhecimento que é "a Palavra de Deus expressa em linguagem humana", e que bom aviso deve ser dado tanto à palavra de Deus e da sua dimensão humana.
Eles dizem que a Igreja deve propor o evangelho de formas "adequadas à transformação dos tempos, inteligível e atraente para os nossos contemporâneos".
A Bíblia é verdade em passagens relacionadas com a salvação humana, dizem, mas continua: "Não devemos esperar precisão total da Bíblia, em outras, questões seculares."
Eles passam a condenar fundamentalismo de sua "intolerância intransigente" e para avisar de "riscos significativos" envolvidos em uma abordagem fundamentalista.
"Essa abordagem é perigosa, por exemplo, quando as pessoas de uma nação ou grupo vê na Bíblia um mandato para a sua própria superioridade, e até mesmo considerar-se autorizado pela Bíblia para usar de violência contra os outros." 

Do famoso anti-judaico maldição em Mateus 27:25, "Seu sangue seja sobre nós e sobre nossos filhos", uma passagem utilizada para justificar a séculos de anti-semitismo, os bispos dizem estas e outras palavras nunca deve ser utilizado novamente como um pretexto para tratar povo judeu com desprezo. Descrevendo essa passagem como um exemplo de exagero dramático, os bispos afirmam ter tido "consequências dramáticas" no sentido de incentivar o ódio e perseguição. "As atitudes e linguagem de primeiro-século querelas entre judeus e cristãos judeu nunca deve voltar a ser imitado, nas relações entre judeus e cristãos".
Como exemplos de passagens não devem ser interpretadas literalmente, os bispos citam o início capítulos do Gênesis, comparando-os com início criação lendas de outras culturas, especialmente a partir do antigo Oriente. Os bispos afirmam que é evidente que o principal objetivo destes capítulos era proporcionar ensino religioso e que não poderia ser descrito como histórico escrito.
Do mesmo modo, eles refutar as profecias apocalípticas do Apocalipse, o último livro da Bíblia cristã, no qual o escritor descreve o trabalho do Jesus ressuscitado, a morte da Besta e do casamento festa de Cristo, o Cordeiro.
Os bispos dizem: "Essa linguagem simbólica deve ser respeitado por aquilo que ele é, e não deve ser interpretada literalmente. Não devemos esperar para descobrir neste livro detalhes sobre o fim do mundo, cerca de quantos serão salvos e quando virá o fim. "
No seu prefácio ao ensino documento, os dois mais altos católicos da terra, o Cardeal Cormac Murphy-O'Connor, arcebispo de Westminster, e cardeal Keith O'Brien, arcebispo de St. Andrew's e Edimburgo, explicar o seu contexto.
Dizem que hoje as pessoas estão procurando o que vale a pena, o que tem valor real, o que pode ser confiável e que é realmente verdade.


MENTIRA

Gênesis II, 21-22
Então o Senhor Deus causou um profundo sono a cair sobre o homem, enquanto ele dormia e ele teve uma de suas costelas e fechou o seu lugar com a carne, e da costela que o Senhor Deus tinha tomado a partir do homem que ele fez em uma mulher e trouxe para o homem.

Gênesis III, 16
Deus disse à mulher [depois que ela foi iludiram pela serpente]: "Eu vou muito multiplicar sua dor na idade, na dor que deve gerar filhos, mas o seu desejo será para o seu marido, e ele decidirá sobre você." 

Matheus xxvii, 25
As palavras da multidão: "Seu sangue seja sobre nós e sobre nossos filhos." 

Apocalipse xix, 20
E a besta foi capturada, e com ela o falso profeta que, na sua presença tinha trabalhado os sinais através dos quais ele enganados aqueles que tinham recebido a marca da besta e os que adoravam a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. "

VERDADEIRO 

Êxodo iii, 14
Deus revela-se como a Moisés: "Eu sou quem eu sou." (YHWH)

Levítico xxvi, 12
"Eu serei o seu Deus, e você será o meu povo." 

Êxodo xx ,1-17
Os Dez Mandamentos 

Mateus V, 7
O Sermão da Montanha 

Marcos viii, 29
Pedro declara que Jesus é o Cristo 

Lucas i
A Virgem Nascimento 

João xx, 28
Prova da ressurreição corporal ( Duvidosa)

O Judaísmo Antigo - O Sacerdócio Kohen


O Kohen termo é mais freqüentemente traduzido como "Priest", (Padre)  mas diferentes traduções têm sido oferecidos, dependendo do conteúdo textual; Targumic traduções incluem "Amigo" , "Mestre"  e "ministro" . Como uma tradução completamente diferente o título de "Trabalhador"  e " Servo"  têm sido oferecidas como uma tradução também. Alguns têm tentado resolver esta contradição de tradução, sugerindo que, embora o Kohen faz gozar de privilégios específicos, um componente primário de Kehuna no judaísmo é a servidão 

A Kohen (ou Kohain , hebraico כֹּהֵן, 'padre', pl. כוהנים, Kohanim ) é a palavra hebraica para sacerdote. judaica Kohens são tradicionalmente acreditava e haláchico deve ser de descendência patrilinear direto do Biblical Aaron .

O Kohen nome é usado na Torá para se referir a sacerdotes , tanto judeus como não-judeus, assim como a nação judaica como um todo. Durante a existência do Templo de Jerusalém , Kohanim exercido funções específicas vis-à-vis o festival diário eoferendas .
Kohanim hoje mantêm um status inferior embora um pouco distintas dentro do judaísmo , e estão vinculados por restrições adicionais de acordo com  ortodoxos do judaísmo.

O status de Cohen foi conferido a Aarão, o irmão de Moisés, e seus filhos como uma eterna aliança Durante os 40 anos de peregrinação no deserto, e até o Templo Sagrado foi construído em Jerusalém , Kohanim efectuado o seu serviço sacerdotal na portáteis Tabernáculo . Suas funções envolvidas oferecendo a diária e feriado judaico sacrifícios, conhecidos coletivamente como o Korbanot em hebraico , e abençoar o povo em uma cerimônia conhecida como Nesiat Kapayim ("Raising das mãos"), a cerimônia do Sacerdotal bênção .

Quando o Primeiro e Segundo Templos foram construídos, os Cohanim assumiram essas mesmas funções nessas estruturas permanentes sobre o Monte do Templo em Jerusalém. Eles foram divididos em 24 grupos, cada grupo composto por seis famílias sacerdotais. Cada um dos 24 serviu por uma semana completa, com cada um dos seis que serve um dia por semana, no Shabat todos os seis trabalharam em conjunto.Estes 24 grupos trocados a cada Shabat na conclusão do Mussaf serviço. Sobre os festivais bíblicos todos os 24 estavam presentes no templo para o serviço.

Num sentido mais amplo, já que Aaron era um descendente da tribo de Levi , Cohanim são, por vezes intitulado levitas , por descendência patrilinear direta. No entanto, nem todos os levitas são Cohanim.
Quando o Templo existia, a maioria dos serviços (ou seja, o Korbanot ) só poderia ser realizada por Cohanim. Não-Kohen levitas (ou seja, todos aqueles que descendem de Levi, filho de Jacob, mas não de Aaron) realizaram uma variedade de papéis Temple, incluindo Shechita , serviço de música através da utilização de voz e instrumentos musicais, e várias tarefas de assistência à Kohanim na realização de seus serviços.

Rei Melquisedeque de Salem

Identificado por Rashi como sendo Shem , filho de Noé por outro nome, é a primeira pessoa na Torah a ser chamado de um sacerdote. 

Quando Esaú vendeu o direito de primogenitura do primogênito para Jacó , Rashi explica que o sacerdócio foi vendido junto com ele, porque por certo o sacerdócio pertence ao primogênito. Somente quando o primeiro-nascido (juntamente com o resto de Israel) pecou ao Bezerro de Ouro , o sacerdócio foi dada à tribo de Levi, que não tinha sido manchada por este incidente.

Moisés era para receber o sacerdócio, juntamente com a liderança do povo judeu, mas quando ele argumentou com Deus que ele não deveria ser o líder, que foi dado a Aaron.

Aaron recebeu o sacerdócio juntamente com seus filhos e descendentes que qualquer nasceria posteriormente. No entanto, seu netoPinchas já tinha nascido e não receber o sacerdócio até que ele matou o príncipe da tribo de Simeão e da princesa dos midianitas.  A partir daí, o sacerdócio tem-se mantido com os descendentes de Aarão. No entanto, quando o Messias vier, há uma tradição que vai voltar para o primeiro nascido.

Rei David atribuído a cada um dos 24 clãs Kohanim a um relógio semanais (משמרת) durante o qual seus membros foram responsáveis ​​por manter o calendário de oferendas no Templo em Jerusalém .  Esta instalado um ciclo de "cursos sacerdotal" ou " divisões sacerdotais ", que repetiu-se cerca de duas vezes a cada ano. Após a destruição do Templo, no final da Primeira Revolta Judaica e o deslocamento para a Galiléia da maior parte da restante população judaica na Judéia no final do Kochva Bar Revolta, a tradição judaica no Talmud e poemas a partir dos registros período que a descendentes de cada relógio sacerdotal estabeleceu um assento separado residenciais em cidades e aldeias da Galiléia, e manteve esse padrão residencial por pelo menos vários séculos, em antecipação da reconstrução do Templo e reinstituição do ciclo de cursos sacerdotal. Especificamente, esta região assentamento kohanim se estendia do Netofa Beit Vale , através da região de Nazaré  para Arbel e os arredores de Tiberíades .

 Rei Davi , juntamente com Samuel divididos os grupos Kohanim então existentes  em 24 divisões sacerdotais (Mishmarot, משמרות).Membros de cada grupo foram responsáveis ​​por manter o calendário de oferendas no Templo em Jerusalém .  Quando o Primeiro eSegundo Templos foram construídos, os Cohanim assumido estas funções no templo permanente no Monte do Templo em Jerusalém. Cada um dos 24 grupos consistiu em seis famílias sacerdotais, com cada um dos seis que serve um dia da semana. No Shabat todos os seis trabalharam em conjunto. Estes 24 grupos trocados a cada Shabat na conclusão do Mussaf serviço. No entanto, na festivais bíblicos todos os 24 estavam presentes no templo para o serviço. O ciclo dos 24 cursos sacerdotal repetiu-se cerca de duas vezes a cada ano.

Pesquisa: Carlos Vanilla

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Judaísmo Antigo - A bacia de Bronze


O Criador ordenou a Moisés que mandasse construir uma bacia de bronze para que os sacerdotes lavassem os pés e as mãos, quando entrassem na tenda da consagração ou quando fossem imolar as vítimas no altar dos sacrifícios.
Quando mandou erigir o Templo, Salomão fez construir por Hiram de Tiro (I Reis VII, 23-26 e II Crôn. IV, 2-5) uma enorme pia de bronze, sustentada por doze touros (querubins) para as suas abluções e purificações.
 Atenta ao simbolismo da purificação pela água, a maçonaria, através de muitos de seus ritos, mostra, no recinto das Lojas, a representação do mar de bronze, para a purificação das mãos do candidato.
 Usada na cerimônia por que passa o recipiendário, no decurso da sua iniciação, para ensinar-lhe que a limpeza do corpo físico é uma das condições prévias para a pureza da alma.
 Embora haja, em muitas Lojas, apenas uma jarra judaica e uma bacia, para as abluções, o mais sensato é que exista uma miniatura do mar de bronze, com as suas quatro juntas de três bois, cada uma delas olhando para um dos pontos cardeais da Terra.

Carlos Vanilla

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Judaísmo Antigo - o MIZBEACH



 Mizbeach (em hebraico) significa ALTAR. A riqueza da língua hebraica não encontra no português (nossa língua) uma palavra que expresse todo o sentimento, comunhão e respeito que se deve ter diante do Misbeach. O Altar para os Judeus simboliza dentre muitas coisas a paz que deve existir entre o Criador  e o povo. Por simbolizar a paz logicamente se pode entender que em êxodo 20:25 Deus não permitiu a utilização de ferramentas (ferro) por ser o ferro a principal matéria prima das armas de guerra. Na tradição dos Judeus (Talmude) está escrito que atos de bondade e amor são considerados como expiação tão efetiva quanto holocaustos (sacrifícios de animais) realizados no Misbeach... (isto se confirma na Bíblia em I Co 13 quando o apóstolo Paulo escreve... “ainda que eu entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor de nada disso me aproveitará.” Assim sendo até nos dias de hoje os Judeus consideram que o Misbeach de Deus pode estar em sua casa quando você realiza um banquete e o oferece a pobres ou pessoas que não poderão lhe retribuir o ato de bondade e amor... Isto também se confirma em parte na Bíblia na passagem que está em Lucas 14:21. Portanto os Judeus consideram a mesa em que realizamos as refeições um local que deve ser tratado de forma respeitosa nunca colocando os pés ou assentado-se sobre ela. Na Bíblia Sagrada está escrito no livro do Apocalipse 6:9 e 10... “vi, debaixo do Misbeach (Altar), as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”... O Talmude trata destas mortes do passado e que acontecem através dos séculos como um sacrifício necessário para se manter a paz entre Deus e os homens (povo de Deus). O Talmude refere-se ao arcanjo MIGUEL como sumo sacerdote entre os demais anjos e que ministra em um Mizbeach Celestial guardando as almas de homens e mulheres, que foram sacrificados por amor a Deus, e que serão honrados no dia do Juízo perante todas as nações”.

Mizbeach
Um altar de madeira de Acácia
Formato quadrado
2,20 de largura
1,30 de altura
revestido de bronze



Pesquisa: Carlos Vanilla

Judaísmo Antigo - Incensos usado pelo Kohanim


Em março de 1988 foi encontrado em uma caverna de Qumran, uma pequena jarra que continha um oléo avermelhado. Acredita-se que é a única amostra sobrevivente de um óleo balsâmico, descrito na Toráh para ungir o Mishkan (Tabernáculo) e seus vasos, assim como os kohanim, sacerdotes e reis de Israel. O óleo – quando foi encontrado – tinha uma consistência como o mel. A jarra em que o encontraram, estava embrulhada em folhas de palmeiras, cuidadosamente dobradas e preservadas em um poço com profundidade suficiente para evitar que se desperdiçasse devido às intempéries do tempo externo da zona.

Quatro anos depois, descobriram 600 quilos de uma substância orgânica avermelhada dentro de um silo, construído com rochas, em outra parte do complexo de Qumran. Uma série de análises determinaram que a dita sustância avermelhada continha pelo menos oito das onze espécies que eram utilizadas em Pitum haQetoret (mistura de incenso) e oferecidas no Templo.

Alguns anos mais tarde, foi apresentado uma amostra perante dois rabinos que a deram à seus próprios profissionais químicos para analisar a qualidade orgânica, e sugeriram que se queimasse uma porção dessa mistura com propósitos científicos (para tal, utilizaram ácido cloridrico e fogo). Também foi sugerido que a queimasse junto com outras duas espécies que se escontraram no outro lado da caverna.

Os resultados foram assombrosos. Se por um lado, as espécies haviam perdido algum traço da sua potência ao longo dos milênios desde seu enterro, por outro ainda eram poderosas. O resíduo da fragrância permaneceu nos arredores por inúmeros dias depois da experiência. Muitas pessoas informaram que seus cabelos e roupas consevaram o mesmo perfume. Ainda mais assombroso, a área onde foram queimadas as espécies, mudou radicalmente já que estava infestada durante meses, com formigas, mosquitos e outros insetos, que logo depois da experiência do incenso, desapareceram magicamente.

Depois de Ketoret, nenhum inseto foi visto por um bom tempo. Isto traz lembrança da Mishná em Avot 5:5 (Talmude) que diz que não havia moscas na área do Templo.

O poder e efeito prolongado do Ketoret estão também escritos no Talmude Yoma 39b, que as cabras em Jericó (ao norte de Qumrán) espirravam ao sentir o cheiro do Ketoret, e as mulheres não precisavam se perfumar. Em Jerusalém as noivas não precisavam usar seu perfumeiro (um pingente com misturas de ervas) em virtude do dulcíssimo e onipresente cheiro do Ketoret.

O Ketoret e a Bíblia

No Talmude (Arajin 16ª) está escrito que em Beit haMikdash (Templo), o Mishkán (Tabernáculo) assim como os vasos sagrados, o Aron Hakodesh (Arca sagrada), a Menoráh (o candelabro), o Mizbeaj haKetoret (Altar do Incenso), as roupas do Cohen Hagadol (Sumo Sacerdote), as cinzas dos sacríficios, etc., não eram só arterfatos físicos, mas sim, representavam níveis espirituais para estar mais perto de Deus. O mesmo acontece com o Óleo (Shemen) e o Ketoret.

Da leitura de Exôdo 30, podemos destacar que o óleo da unção e o Ketoret estão muito ligados um ao outro, já que contêm várias especiarias iguais.

Outra coisa que podemos destacar é que ambos são muito sagrados. Sagrado em Hebreu se diz Kodesh, quando algo é Kodesh se deve afastar-se e ser mantido separado, adquirindo por tanto o poder de santificar e elevar tudo ao redor (Shabat Hakodesh, Torat Hakodesh, lashon Hakodesh, Ierushalaim Ir Hakodesh, etc.).

Da Kabalah, podemos dizer que o incenso consistía em dez perfumes ou especiarias com uma agradável fragância, e uma especiaria a mais, jelbená (gálbano), com un cheiro horrível. Essas espécies eram misturadas para serem usadas no Templo. Como as onze especiarias representavam as dez, mais uma sefirot (ou originária) da Árvore da Vida do Universo de Tohu (caos), se diz entre tanto que representam a completa retificação do mal. Isto é indicado pela junção da 11ª especiaria, gálbano, que faz menção a elevação do mal retornando ao reino sagrado.

O Talmude (Shabat 89ª) ensina que Moisés foi instruído sobre o mistério do incenso pelo Anjo da Morte (o Anjo da Morte revelou a Moisés que o Ketoret tem poder de anular um decreto maligno, ainda que fosse o da morte).

Por que o Ketoret supera a maldade da morte? De onde sai o seu poder? Obtêm-se do fato da pulverização das especiarias se assemelharem ao rompimento da morte das sefirot originais. As sefirot originais dão luz com uma pequena porção de escuridão. A escuridão não poderia se manifestar como “mal” integro até que a luz fosse “pulverizada”. O rompimento da luz se demomina morte e escuridão. Mas o Ketoret, na precisa forma que está, e especialmente pelo número e natureza dos seus ingredientes tem o poder de sobrepôr-se a morte e a escuridão, e tranformar completamente o mal, tanto em nós e no mundo, no bem.

O Jelbená

O incenso consistia em dez especiarias, ou perfumes, com boas fragrâncias e uma 11ª, gálbano, com um cheiro horrível que se refere a elevação do mal no reino sagrado.

É interesante observar que o jelbená, uma das quatro especiarias mais importantes do Ketoret, descrita no Toráh, corresponde a nada mais nada menos que o carbono, ao carbono animal, um dos quatro elementos primários encontrados no Universo, que junto com o oxigênio eram essenciais para manter a vida!

Continuando com a idéia das dez fragrancias especiais e uma desagradável, o Talmude diz: (Keritot 6b): Todo jejum coletivo que não inclua os pecadores de Israel, não é jejum”.

Isto tem a ver com o fato de que o incenso tinha jelbená. Assim como o jelbená, era preciso que o incenso adquirisse esse aroma, uma congregação não está completa sem alguém que tenha errado e queira redimir-se através do arrependimento. Em particular quando um castigo era decretado contra Israel devido a alguma má ação, este mesmo mal deve ser elevado. Entre tanto, a idéia de trasformar o mal, o elevando novamente a sua fonte no sagrado está incorporanda no incenso. É por essa razão, que todo jejum coletivo deve incluir os pecadores de Israel.

A Toráh menciona quatro especiarias fundamentais para o Ketoret: Bálsamo, estacte, gálbano e frankincenso puro. É somente através da trasmissão oral que conhecemos as outras sete, somando um total de onze. Os sábios, tentam nos explicar, de que maneira se menciona na Toráh, repetindo duas vezes, a palavra “samim”, ou especiarias. A Toráh não especifica quais eram.

O Talmude mais uma vez explica as propriedades do Keroret:

Keritot 6ª: “De que era composto o Ketoret? Continha 368 maneh (medidas). 365 correspondiam ao número de dias do ano solar, uma medida por dia: meia pela manhã e meia a noite. As outras três são aquelas que o Cohen Hagadol (Sumo Sacerdote) traria (ao Sancta Sanctorum) como dobro da porção no “Iom Kipur”

Existe uma súplica, dizendo que nossa oferta seja agradável e aceitável a Deus. O Ketoret tem o poder de anular os efeitos do Lashon Hará (palavras torpes, fofocas, insultos, ofensas verbais, literalmente, a “lingua afiada”). Aqui devemos frisar que a Toráh e a súplica são a forma mais poderosa de utilização da linguagem para o bem. Às vezes, é muito fácil dizer palavras, aquelas que não são nossas e acostumamos repeti-las a ponto de perderem a profundidade e o significado. Mas o segredo da verdadeira súplica é nos colocarmos atrás das palavras, de convertê-las em ações, especialmente aquelas que foram pronunciadas para purificar durante milênios

Altar do Incenso


Madeira Acácia
Formato quadrado
45 cm de comprimento
45 cm de largura
90 cm de altura
Pontas nos quatro cantos
Cabos e argolas
Revestido de ouro.


ESSÊNCIA DO INCENSO




Especiarias cheirosas, Resina medicinal, sal
Ônica ou Onicha: Ônica ou onicha um molusco marinho,( talvez um caranguejo do fundo do mar) o Strombus, que vive nos mares orientais, uma concha. Eram aproveitadas as bordas, que sendo queimado, produz certo perfume. Tinha que buscar esse molusco bem no fundo do mar.



Bejoim ou Estoraque:  A raiz dessa palavra, na língua hebraica, significa gota, pingo. Vinha de um arbusto, com nome de Storax officinale, que exalava um perfume espontaneamente, cujo produto se aplicava no fabrico de incenso. Produzindo flores semelhantes às da laranjeira, na cor, no tamanho e na fragrância.. Era extraída uma resina deste arbusto.

Gálbano: 
O gálbano A resina era extraído de um arbusto do mesmo nome, encontrado na Arábia, Pérsia, Índia e África. Brotava das folhas e galhos mediante a sua trituração

Éfode: incensário






Pesquisa: Carlos Vanilla